Tudo é Novo…
Atualmente, poucas palavras são tão usadas quanto “o novo”. Escutamos constantemente sobre o novo momento, a nova economia, o novo presente e o chamado “novo normal”.
O termo “novo” vem do latim novus, significando algo que nasceu recentemente. Mas para mim, “novo” é mais do que isso: é se permitir novas formas de fazer, ser e sentir. É explorar novas experiências, seja no trabalho, nos negócios, nas relações ou até mesmo nos hábitos do dia a dia.
A Nova Economia
O conceito de “nova economia” surgiu no final da década de 1990 para descrever a transição de uma economia industrial para uma economia baseada em serviços e, posteriormente, no digital. Foi um marco impulsionado pelas empresas “ponto com” e pela crescente presença da internet nos negócios.
Mais do que uma transformação tecnológica, a nova economia trouxe um foco maior nas pessoas. Empresas passaram a priorizar soluções que atendessem às necessidades humanas, utilizando a tecnologia como uma poderosa aliada.
Hoje, a nova economia é definida por três pilares fundamentais:
- Abundância: Um mundo com possibilidades infinitas, onde o conhecimento e os recursos são amplamente compartilhados.
- Cooperação: Negócios colaborativos que conectam pessoas e organizações em busca de objetivos comuns.
- Visão de longo prazo: Estratégias sustentáveis e orientadas para o impacto positivo.
Quatro Tipos de Negócios da Nova Economia
Na nova economia, os negócios se organizam em quatro principais categorias:
- Criativos: Empresas e empreendedores que trabalham com bens intangíveis e monetizam suas paixões.
Exemplo: Artistas, desenvolvedores de conteúdo e criadores digitais. - Sociais ou de Impacto: Negócios voltados para o impacto positivo na sociedade.
Exemplo: Startups que promovem inclusão, sustentabilidade ou soluções para problemas sociais. - Escaláveis: Modelos altamente escaláveis, com foco na maximização de lucros.
Exemplo: Plataformas digitais, aplicativos e marketplaces. - Inovadores Corporativos: Empreendedores dentro das empresas, que utilizam os recursos dos acionistas para inovar.
Exemplo: Programas de inovação dentro de grandes corporações.
Uma Nova Realidade ao Alcance de Todos
Os negócios da nova economia não são exclusivos de startups ou empresas digitais. Qualquer pessoa ou empresa da velha economia pode se adequar e prosperar neste novo cenário. Eu sou um exemplo disso!
Minha trajetória como empresária e conselheira é marcada pela transição da velha para a nova economia. Essa evolução, embora desafiadora, é possível para todos que estão dispostos a se adaptar. Trata-se de enxergar a simplicidade nas mudanças, sem complicar processos ou estratégias.
Simplicidade como Diferencial
Os negócios hoje evoluíram em dinâmica e conectividade. Estamos em uma era de transformações constantes, mas, ao contrário do que muitos pensam, a adaptação não precisa ser complexa.
Adotar padrões claros de gestão, liderar com propósito e agir com simplicidade são ações que tornam a transição para a nova economia não apenas viável, mas também inspiradora.
Liderar na nova economia é, acima de tudo, um convite para descomplicar. Porque no fim, tudo que é novo começa com pequenas mudanças – feitas de forma direta, objetiva e com um olhar para o futuro.
Dica Final:
A nova economia é um mundo de possibilidades para todos. Comece com pequenas mudanças: um novo processo, uma nova ferramenta, ou até uma nova forma de pensar. A inovação não está no tamanho do passo, mas na direção em que ele é dado.
Governe com Propósito, Inove com Paixão.
É incrível poder viver estas suas realidades da velha e nova economia. As minhas percepções e experiências são pautas do meu e-book.